Surpreendo-me com minha curiosidade, busco constantemente o oculto, o difícil e esqueço (propositalmente ou não) do que está ao meu lado.
Tenho um senso próprio de justiça, uma intolerância suprema à traição de qualquer espécie... e uma angustia tremenda por me ver impotente. O desejo de despir as máscaras me consome, mesmo que tal ato me condene ao esquecimento, mesmo que a vítima me odeie e me negue o som da sua risada, as suas falas tipicamente idiotas e por isso, hilárias, o seu olhar moleque, brincalhão e enlouquecedor.
Ah... as vontades que me consomem... as faíscas que saem dos meus olhos de raiva, pena, indignação e inegável desejo (não de voltar no tempo, mas de voltar às situações em novas, e melhores, circunstâncias).
Quisera eu poder agir sem ser percebida, mas tal perfil discreto não combina comigo. Quem me dera não levantar suspeitas e poder deixar tudo em pratos limpos, sem precisar sujar as minhas mãos... antes fosse como sempre temi...
Na duvida entre os motivos da falta de conversa: timidez, constrangimento, ciúme, ou simples falta de assunto, disfarço as reais intenções com um casual “bom dia”.
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam”
"disfarço as reias intençoes com um casua "bom dia"".
ResponderExcluirCara isso foi profundo....
Deu o que pensar....
Só percebo cada vez o qto vc e diferente do que aparenta... Um oceano sem fim....
Bjaum amiga!
Quando for assim, lembre-se meu bem: Se nada faz sentido, há muito o que fazer!
ResponderExcluirVamos viver, temos tão pouco tempo! :)
Beijo gigante.
Amando teu blog.